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sábado, 4 de janeiro de 2025

Dia de Reis

Para os mais pequenos, partilhamos uma história sobre o "Dia de Reis".



Para vos alegrar, apresentamos a música dos Tucantar:
Dia de Reis | Tucantar - Música Infantil



Para os mais crescidos, deixamos o nosso post "Retalhos da História - Vamos cantar as Janeiras e saborear o bolo-rei", que inclui informação sobre as origens desta tradição.

Para aceder, basta clicar na imagem.


A todos, a BE deseja um feliz Dia de Reis! Que seja o início e o prenúncio de um 2025 cheio de coisas boas... e de leituras!

A propósito, sugerimos a leitura da obra “Os Três Reis do Oriente”, de Sophia de Mello Breyner Andresen. É mesmo irresistível!



domingo, 12 de maio de 2024

Quinta-feira da Ascensão - Feriado de Beja

No passado dia 9 de maio a cidade de Beja festejou o seu feriado municipal.



Esta celebração, segundo os historiadores, terá origem em antigas tradições pagãs semelhante à das maias que se colocam nas portas na véspera do 1º dia do mês de maio.

Este dia é também conhecido como o dia da espiga e, como manda a tradição, as pessoas vão para o campo apanhar a espiga, a qual não é apenas um bonito ramo de várias plantas, mas é também um poderoso amuleto, que é pendurado, por norma, na parede da cozinha ou da sala, para trazer saúde e sorte.


Simbologia do ramo da espiga:
Espiga – pão;
Malmequer – ouro e prata;
Papoila – amor e vida;
Oliveira – azeite e paz; luz;
Videira – vinho e alegria;
Alecrim – saúde e força.


Para ouvir o nosso cante em "Quinta-feira da Ascensão", pode clicar no vídeo:



segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Conta-me história... Entrudo / Carnaval

Entrudo/Carnaval

 O entrudo, à semelhança de outras festividades cíclicas do calendário, como manifestação tipicamente carnavalesca, tem origem que remonta às festas imperiais da Antiguidade, mais concretamente nas Saturnalia, realizadas em Roma em louvor de Saturno.

 
Durante as Saturnais, os escravos tomavam o lugar dos senhores, vestiam como eles, satirizavam o seu comportamento ou as suas singularidades, e chegavam a ser servidos à mesa pelos próprios amos. Abolida, temporariamente, a diferença entre escravos e homens livres, uns e outros, nesta espécie de Carnaval pagão, jogavam, comiam e bebiam juntos, em alegre convívio.

Os combates em tempo de guerra eram suspensos, os presos amnistiados, as penas capitais adiadas, os tribunais fechavam e cessavam todas as hostilidades nas cercanias das fronteiras.

Um excelente contador de história, o professor José Hermano Saraiva, recorda-nos uma breve história desta festa popular.

Para aceder, pode clicar na imagem.




domingo, 16 de janeiro de 2022

Exposição "Construções de Natal"

Natal é celebração, mas também é arte - criação e inspiração.

Divulgamos os trabalhos dos alunos realizados na disciplina de Educação Tecnológica, com a professora Julieta Romão.

"Durante o 1º período, com os alunos da turma do 6.º B, trabalhámos o conteúdo “Materiais”.

Depois de elaborarmos os trabalhos em PowerPoint sobre diferentes tipos de materiais naturais e artificiais como por exemplo: algodão, cortiça, argila, madeira, plástico, borracha, vidro, papel, … fizemos o projeto para a construção tridimensional alusiva ao Natal como forma de preservar esta quadra festiva.

Nestas construções utilizámos diferentes materiais e aplicámos diferentes técnicas: desenho, pintura, corte, recorte, colagem e modelação."

A Professora Julieta Romão




A equipa da Biblioteca Escolar agradece a partilha!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Literacias que nos unem

A equipa da Biblioteca Escolar, o professor de Educação Musical, os diretores de turma e os alunos do 2.º ciclo de Santiago Maior desejam um Natal aconchegante com Paz, Amor e muita Esperança no futuro!


Feliz Natal!

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Boas festas - 2021

A Equipa Educativa da Biblioteca Escolar e colaboradoras deseja a toda a Comunidade Educativa Festas felizes! 



terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Conta-me história... "Entrudo ou Carnaval"

 Vamos saber um pouco de história sobre as origens do Carnaval...


Aqui, pode consultar informação mais detalhada sobre o tema.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

As nossas tradições - Ascensão/Dia da Espiga

Quinta feira de Ascensão, feriado municipal da cidade de Beja.
Este dia  comemora a ascensão de Jesus ao céu. É uma das festas comemoradas por todas as igrejas cristãs. A Ascensão é tradicionalmente celebrada numa quinta-feira, a décima-quarta da Páscoa (...).


Este dia é também conhecido como o dia da espiga e, como manda a tradição, as pessoas vão para o campo apanhar a mesma, a qual não é apenas um bonito ramo de várias plantas, mas também um poderoso amuleto, pendurado, por norma, na parede da cozinha ou da sala, para trazer saúde e sorte.
Para saberes mais, clica na imagem.

Imagem Ilustrativa

Simbologia do ramo da espiga:
Trigo – pão;
Malmequer – ouro e prata;
Papoila – amor e vida;
Oliveira – azeite e paz; luz;
Videira – vinho e alegria;
Alecrim – saúde e força.



Neste dia, partilhamos uma moda alentejana.
António Zambujo, acompanhado por Bernardo e Eduardo Espinho, bem como pelo pelo Grupo Coral de Vila Nova de São Bento, "Quinta-feira da Ascensão".


A Equipa da Biblioteca Escolar deseja um bom feriado!

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Dia dos Namorados... Dia dos afetos

Aconteceu na Tua Biblioteca... Dia de São Valentim





Os alunos ficaram a conhecer a Lenda de São Valentim e foram convidados a escrever uma carta / mensagem de amor / amizade a alguém muito significativo.




Feliz dia de São Valentim!

Para saberes mais, clica na imagem.





quinta-feira, 30 de maio de 2019

Quinta feira de Ascensão - Feriado da cidade de Beja

Quinta feira de Ascensão, feriado municipal da cidade de Beja.

Quinta-Feira da Ascensão comemora a ascensão de Jesus ao céu. É uma das festas comemorada por todas as igrejas cristãs. A Ascensão é tradicionalmente celebrada numa quinta-feira, a décima-quarta da Páscoa.
Este dia é também conhecido como o dia da espiga e, como manda a tradição, as pessoas vão para o campo apanhar a espiga, a qual não é apenas um bonito ramo de várias plantas, mas é também um poderoso amuleto, que é pendurado, por norma, na parede da cozinha ou da sala, para trazer saúde e sorte.

Para saberes mais sobre as nossas tradições, clica na imagem:


Imagem ilustrativa

Delicia-te a ouvir a moda alentejana "Quinta feira da Ascensão".
Clica na imagem.



A equipa da Biblioteca deseja um bom feriado!

quinta-feira, 10 de maio de 2018

As nossas tradições : O Dia da Espiga

Quinta feira de Ascensão, feriado municipal da cidade de Beja.

Imagem ilustrativa
Este dia é também conhecido como o dia da espiga e, como manda a tradição, as pessoas vão para o campo apanhar a espiga, a qual não é apenas um bonito ramo de várias plantas, mas é também um poderoso amuleto, que é pendurado, por norma, na parede da cozinha ou da sala, para trazer saúde e sorte.

Simbologia do ramo da espiga:
Trigo – pão;
Malmequer – ouro e prata;
Papoila – amor e vida;
Oliveira – azeite e paz; luz;
Videira – vinho e alegria;
Alecrim – saúde e força.





sábado, 6 de janeiro de 2018

História cantada sobre o "Dia de Reis"

Para os mais pequenos, divulgamos uma história cantada sobre o "Dia de Reis".

A Equipa da Biblioteca deseja Feliz Dia de Reis!

Para os mais pequenos - História "Os três Reis Magos"

Os três Reis Magos

Num país distante viviam três homens sábios que estudavam as estrelas e o céu. Um dia viram uma nova estrela muito mais brilhante que as restantes, e souberam que algo especial tinha acontecido. 

Perceberam que nascera um novo rei e foram até ele. 

Os três reis magos, Gaspar, Melchior e Baltazar, levavam presentes, e seguiam a estrela que os guiava até que chegaram à cidade de Jerusalém.



Aí perguntaram pelo Rei dos Judeus, pois tinham visto a estrela no céu. 

Quando o rei Herodes soube que estrangeiros procuravam a criança, ficou zangado e com medo. Os romanos tinham-no feito rei a ele, e agora diziam-lhe que outro rei, mais poderoso, tinha nascido? 

Então, Herodes reuniu-se com os três reis magos e pediu-lhe para lhe dizerem quando encontrassem essa criança, para ele também a ir adorar. 

Os reis magos concordaram e partiram, seguindo de novo a estrela, até que ela parou e eles souberam que o Rei estava ali. 

Ao verem Jesus, ajoelharam e ofereceram-lhe o que tinham trazido: ouro, incenso e mirra. A seguir partiram. 
À noite, quando pararam para dormir, os três reis magos tiveram um sonho. Apareceu-lhe um anjo que os avisou que o rei Herodes planeava matar Jesus. 

De manhã, carregaram os camelos e já não foram até Jerusalém: regressaram à sua terra por outro caminho. 

José também teve um sonho. Um anjo disse-lhe que Jesus corria perigo e que ele devia levar Maria e a criança para o Egipto, onde estariam em segurança. José acordou Maria, prepararam tudo e partiram ainda de noite. 

Quando Herodes soube que fora enganado pelos reis magos, ficou furioso. Tinha medo que este novo rei lhe tomasse o trono. 

Então, ordenou aos soldados para irem a Belém e matarem todos os meninos com menos de dois anos. Eles assim fizeram. 

As pessoas não gostavam de Herodes, e ficaram a odiá-lo ainda mais. 

Maria e José chegaram bem ao Egipto, onde viveram sem problemas.
Então, tempos depois, José teve outro sonho: um anjo disse-lhe que Herodes morrera e que agora era altura de regressar com a família a Nazaré à sua casa. 

Depois da longa viagem de regresso, eles chegaram enfim ao seu lar.

Retalhos da História- Vamos cantar as Janeiras e saborear o bolo-rei

Imagem ilustrativa
Associados à quadra natalícia, vamos encontrar as Janeiras e os Reis, que representam peditórios cantados na noite de Natal, de Ano Novo e de Reis. Herança provável das próprias strenas romanas, a entoação dos cânticos tem por finalidade receber dádivas que se revestem de um carácter alusivo e propiciatório, a remeter-nos, como noutras celebrações, para tempos remotos, em que se celebravam deuses e divindades pagãs ou eram pedidas ou oferecidas dádivas no início do ano comum, símbolo de bom augúrio, quer para quem as pedia, quer para quem as doava.
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O costume, espalhado ainda hoje por toda a Europa, em países como Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, entre outros, continua a celebrar-se, com os seus seculares cânticos de religiosidade popular e festiva. 

“As Janeiras” ou “Cantar as Janeiras” é também uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos, homens e mulheres, que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo. Ocorrem em Janeiro, o primeiro mês do ano. 

Supõe-se que esta tradição está relacionada com cultos pagãos, desenrolando-se no mês do deus romano Jano, de Janua, que significa Porta, Entrada. Esta figura da mitologia romana, representada com duas caras, encontra-se fortemente ligada à ideia de entrada, mas muito em especial, à noção de transição, de conhecimento do passado e do futuro.
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A origem da tradição de cantar as Janeiras não se pode, contudo, dissociar-se da penúria em que as pessoas viviam encontrando nesta, e noutras manifestações semelhantes, a forma de obterem uma dádiva, principalmente vinho e alimentos dos senhores abastados, sem que com isso se sentissem humilhadas. Por isto, cantavam as Janeiras num misto de religiosidade, atendendo à época em que são cantadas, e de ironia e mordacidade sempre com um apelo à dádiva de comes e bebes. No decorrer das cantorias eram invocados os nomes do dono e da dona da casa, e de alguma outra figura que tivesse preponderância familiar.
Imagem ilustrativa

Hoje em dia a tradição consiste num grupo de amigos ou vizinhos que se juntam, com ou sem instrumentos, no caso de os haver são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc. Depois de o grupo feito, e de distribuídas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança. Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras - castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição. 

Com a alegoria “até aos Reis é sempre Natal”, o dia de Reis, ou Epifania, traduz um dos mais relevantes episódios tradicionais associados ao nascimento de Jesus Cristo.
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A comemoração do Dia de Reis, celebra-se no dia 6 de Janeiro. Foram os Reis que batizaram o manjar cerimonial da doçaria alimentar desta data: o bolo-rei (espécie de pão doce recheado e enfeitado com frutos secos e cristalizados: pinhões, amêndoas, nozes, passas; laranja, figo, cereja, abóbora), cuja tradição se espalhou por quase toda a Europa e alguns países da América (particularmente América Latina), a resultar, supostamente, do bolo janual, bolo que os Romanos ofereciam e trocavam entre si nas festas do primeiro dia do Ano Novo. Ao bolo juntavam um ramo de verdura colhido num bosque dedicado à deusa Strena, ou Strénia. Do nome da deusa derivarão o vocábulo francês étrenne (que significa “presentes de Ano Novo”) e a palavra “estreias”, termo que, em certas localidades do nosso país, continua ainda a utilizar-se para definir o ato de oferecer presentes de “boas festas” (dar as “estreias”). 

Ao bolo janual e ao ramo de verdura acrescentavam os Romanos pequenas lembranças (tâmaras, figos, mel), com votos de bom ano, paz e felicidade. Este costume tornou-se depois mais exigente, acabando o oiro e a prata por substituir os singelos presentes. Em diversos países foi hábito durante muito tempo introduzir no bolo uma pequena cruz de porcelana (que se juntava à fava), substituída depois por minúsculas figurinhas humanas, tradição que se conservou durante muito tempo, aliada à expectativa de quem iria encontrar a fava ou o brinde.
Imagem ilustrativa
O bolo-rei está assim, carregado de simbologia, pois este bolo representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus. O bolo-rei terá surgido em França, no tempo de Luís XIV para as festas do Ano Novo e do dia de Reis. Alguns episódios marcaram a história deste bolo, nomeadamente, a sua proibição em 1789, em plena Revolução Francesa, obrigando mesmo os confeiteiros a mudarem-lhe o nome para “Gâteau dês sans-cullottes”. Em Portugal, após a proclamação da Republica, também existiram algumas tentativas para proibir o seu fabrico, mas sem sucesso. Se inicialmente, o bolo-rei era aguardado para o dia de Reis, ou suas vésperas, atualmente, já existem confeitarias a fabricarem durante todo o ano, ou pelo menos a partir de finais de Novembro até o dia 6 de Janeiro. 

“As paixões não se contam, provam-se. As vivências nem sempre se perdem, experimentam-se, permanecem, saboreiam-se.”
Fonte: Soledade Martinho Costa, 2002, in http://news.fm.ul.pt

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Feliz Ano Novo

A equipa da Biblioteca Escolar deseja a todos um ano de 2017 cheio de amor, serenidade e perseverança. Que os desejos se realizem ou, pelo menos, que os projetos ganhem forma! Que o novo ano nos traga mais paz e que a felicidade possa morar em muitos e muitos corações!


Bom ano e boas leituras!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Boas Festas


A Equipa das Bibliotecas de Santiago Maior deseja a toda a Comunidade Educativa, 
Boas Festas e um Feliz 2017!


Para os mais pequenos, deixamos uma história de Luísa Ducla Soares "O Pai Natal constipou-se", declamada por José Fanha.




Boas Festas,
Bom Ano e,
Boas leituras!

terça-feira, 15 de novembro de 2016

São Martinho saboroso com os alunos do 3.º A de Santiago Maior

Para festejar a chegada do outono e comemorar o São Martinho, os alunos da turma do 3.º A viveram momentos alegres e empolgantes.
Para além da abordagem à lenda do Soldado Martinho, houve a confeção de bolachas de castanhas e a partilha de momentos doces.
Foi um dia inesquecível que envolveu muitas aprendizagens, nas diferentes áreas do saber, mas, sobretudo, que proporcionaram o espírito da entreajuda e muitas  descobertas partilhadas!


Viva o São Martinho!

terça-feira, 1 de novembro de 2016

1 de novembro

Muito se fala do dia das Bruxas ou do Halloween, predominante nos países anglo-saxónicos, em que as crianças batem às portas pedindo treat or tricks (doces ou travessuras) mas em Portugal temos uma tradição muito semelhante e antiga: o Pão por Deus.

Em Portugal no dia 1 de Novembro, Dia de Todos-os-Santos, as crianças saem à rua e juntam-se em pequenos bandos para pedir o Pão-por-Deus (ou o bolinho) de porta em porta. O dia de pão-por-deus, ou dia de todos os fíeis defuntos, era o dia em que se repartia muito pão cozido pelos pobres.

Quando pedem o pão-por-deus, as crianças recitam versos e recebem como oferenda pão, broas, bolos, romãs e frutos secos, nozes, tremoços, amêndoas ou castanhas, que colocam dentro dos seus sacos de pano, de retalhos ou de borlas.

Em algumas povoações da zona centro e estremadura chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’ ou ‘Dia do Bolinho’. Os bolinhos típicos são especialmente confecionados para este dia, sendo feitos com base de farinha e erva doce com mel (noutros locais leva batata doce e abóbora) e frutos secos como passas e nozes. São chamados "Santorinhos".

São vários os versos para pedir o Pão por Deus:

Ó tia, dá Pão-por-Deus?

Se o não tem Dê-lho Deus!.

Ou então:

Pão por Deus,

Fiel de Deus,

Bolinho no saco,

Andai com Deus.

Podem ainda ver e ouvir o grupo Galo Gordo na canção Pão por Deus:



Esta atividade, pedir o pão por Deus é também realizada nos arredores de Lisboa. Antigamente relembrava a algumas pessoas o que aconteceu no dia 1 de Novembro de 1755, aquando do terramoto de Lisboa, em que as pessoas que viram todos os seus bens serem destruídos na catástrofe, tiveram que pedir "pão-por-deus" nas localidades vizinhas que não tinham sofrido danos.

Com o passar do tempo, o Pão por Deus sofreu algumas alterações, e os meninos que batem de porta em porta podem receber dinheiro, rebuçados ou chocolates.

Fonte: Wikipedia