A equipa da Biblioteca envia um beijinho muito especial a todas as Mães!
Poema à Mãe, (inédito)
Será que sentirei aquele olhar tão terno de novo
Será que os abraços vão voltar?
Há quem tente procurá-los no todo,
Mas o mais certo é que irão falhar.
Todos buscam e buscam...
Pensando que não vão encontrar,
Sentam-se à espera que surja
E é então que a veem chegar.
É isso que fazem as mães,
Quando menos esperamos por aquele olhar,
Enchem os nossos corações
Apenas porque soubemos esperar.
Carolina P. (aluna do 8.º ano)
Uma breve história sobre a origem deste Dia...
Grécia Antiga
Remonta às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Século XVII - Inglaterra
Celebrava-se no 4º Domingo de Quaresma um dia chamado “Domingo da Mãe”, que homenageava todas as mães inglesas.
Estados Unidos
Em 1904, quando Anna Jarvis, perdeu a sua mãe ficou muito triste. As suas amigas decidiram organizar uma festa em memória à sua mãe e Anna quis que a festa fosse festejada para todas as mães, vivas ou mortas. Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson e passou e ser celebrada no primeiro domingo de Maio.
fonte: http://www.calendarr.com/portugal/dia-da-mae/
Algumas sugestões de leitura para os mais novos...
Esta história fala-nos de um cordão umbilical entre a mãe e os filhos que nunca se corta, apenas estica.
Assim se desvendam alguns mistérios das mães. O olhar os filhos com uma centelha nos olhos, o cuidar deles - no fundo tudo o que acontece ao filho - espelha-se no coração da mãe.
Um diz, a mãe do nosso pinguim zangou-se: perdeu a paciência e deu um grito! O pequeno pinguim ficou desfeito. A cabeça voou até ao espaço, o seu corpo foi pousar sobre as ondas do mar, as asas desaparecem no meio da selva, o bico anda perdido no meio dos montes e a cauda (imagine-se!) foi parar a uma grande cidade, no meio do trânsito. Primeiro, as suas patas ficaram paralisadas, mas, depois, começaram a correr, até que chegaram ao deserto; aí, pararam para descansar. E porquê no deserto? Porque surgiu um refrescante sombra.
Era a mãe do pequeno pinguim, que, depois de ter gritado, fora ao encontro de cada pedaço do filho e, com paciência, linha e agulha, já tinha unido quase todos, faltando só as patas. "Desculpa...", disse ela, abraçando o filho e levando-o consigo.
Boas leituras!
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