No dia 27 de outubro, segunda-feira da quarta semana do mês, celebrou-se o Dia Nacional das Bibliotecas Escolares. Mais do que uma data simbólica, é um momento de reflexão e projeção: recordar o caminho percorrido e reafirmar o compromisso com o futuro das bibliotecas escolares portuguesas.
A história remonta a 1995, quando um grupo de trabalho, constituído pelos Ministérios da Educação e da Cultura, elaborou o relatório Lançar a Rede, documento fundador que definiu as bases do futuro programa. Sob a coordenação de Isabel Veiga (atualmente conhecida como Isabel Alçada), foi então traçada uma visão inovadora: criar, em todas as escolas públicas, bibliotecas modernas, integradas no currículo e promotoras da leitura, da informação e da cidadania.
Em 2025, a Rede de Bibliotecas Escolares encerra um ciclo: deixa de ser gerida como estrutura de missão e passa a integrar o Educa, I.P. — um passo que reconhece a sua maturidade e relevância estratégica, assegurando-lhe estabilidade institucional e continuidade como política pública de educação, leitura e cidadania.
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