Utilizando os recursos no âmbito do projeto "Biblioleituras", e a partir da partilha da história "Natal nas asas do Arco-íris", convidámos os alunos a entrar na nossa oficina de escrita...
"Palavra não é privilégio de algumas pessoas, mas o direito de todos."
PAULO FREIRE
Pedagogo
A biblioteca escolar, em parceria com outras entidades, mas preservando o trabalho em parceria com os docentes, irá implementar o Projeto “Revista digital das Escolas de Santiago Maior”. A inspiração veio do projeto “Vista e Revista”, nascido e desenvolvido no terceiro período do ano letivo de 2019-2020, pela turma 4BST, durante a suspensão das atividades letivas presenciais.
Trata-se de um projeto que pretende dar visibilidade à ação educativa, à aprendizagem da leitura e das diferentes literacias, à importância do trabalho em parceria, às produções e descobertas dos alunos, e promover a ligação com a comunidade. Será um projeto a incluir no Plano Local de Leitura do Concelho de Beja, como projeto piloto, que se pretende que venha a crescer para o agrupamento, ou mesmo a todo o Concelho.
O cartaz já foi divulgado...
Fica atento(a) à informação que será disponibilizada à medida que as atividades forem decorrendo.
Para esta atividade disponibilizamos um vídeo, partilhado entre as bibliotecas escolares, para ajudar a orientar os alunos nesta tarefa.
Lembramos que seguir um guião de apresentação oral pode envolver mais os ouvintes, e pode permitir que quer a compreensão do oral quer a expressão oral ganhem maior dimensão, assim como o desenvolvimento gradual da autonomização do discurso argumentativo.
Apesar dos direitos humanos serem inerentes à própria dignidade humana, não nascemos ensinados em direitos humanos.
Destinada a um público mais jovem, como suporte a essa aprendizagem, sugerimos as obras:
"Todos nascemos livres" - Com tradução de António Miguel e Cristina Miguel, publicada em colaboração com a Amnistia Internacional, esta obra apresenta os nossos direitos que ninguém pode tirar. É com base nestes direitos que se constroem a liberdade, a paz e a justiça, em todo o mundo.
"Livres e iguais", de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.
A grande lição é a de que os direitos humanos têm a ver com a nossa vida quotidiana em contexto social. e para os defender, temos de os conhecer.
O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado anualmente a 10 de dezembro.
A data visa homenagear o empenho e dedicação de todos os cidadãos defensores dos direitos humanos e colocar um ponto final a todos os tipos de discriminação, promovendo a igualdade entre todos os cidadãos.
"A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) foi redigida por representantes de cada região do mundo e foi proclamada pela Assembleia Geral da ONU, em Paris, a 10 de dezembro de 1948, como um padrão comum de realizações para todos os povos e todos nações. Ele define, pela primeira vez, os direitos humanos fundamentais a serem protegidos universalmente e foi traduzido para mais de 500 idiomas.
Quando a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) foi elaborada após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, a atmosfera global era muito diferente da atualidade. Houve, então, um espírito de solidariedade e apoio aos princípios de liberdade, justiça e paz para todos os membros da família humana, que sustentou a DUDH.
No mundo de hoje esses princípios estão a ser enfraquecidos e ameaçados".
A Amnistia Internacional lançou um conjunto de manuais que disponibiliza numa nova área do seu site, dedicada à Educação para os Direitos Humanos (EDH).
Para aceder a este recurso educativo, para promover a defesa dos direitos humanos, pode clicar na imagem:
Destacamos o papel e o trabalho da ONU (Organização das Nações Unidas) na atenção e na luta para a salvaguarda dos direitos das pessoas com deficiência para a construção de um mundo inclusivo para todos.
"Quando asseguramos os direitos das pessoas com deficiência, ficamos mais perto de alcançar a principal promessa da Agenda 2030: não deixar ninguém para trás."
Subscrevemos as palavras do líder da ONU, António Guterres:
"(...) Neste Dia Internacional, reafirmo o compromisso das Nações Unidas de trabalhar com pessoas com deficiência para construir um futuro sustentável, inclusivo e transformador, no qual todos, incluindo mulheres, homens, meninas e meninos com deficiência, possam compreender o seu potencial."
Divulgamos o vídeo que espelha a prioridade de implementação da estratégia de inclusão. Guterres pediu que se assegurem a visão e as aspirações das pessoas com deficiência “num mundo pós-Covid-19 inclusivo, acessível e sustentável”.
O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência comemora-se anualmente a 3 de dezembro.
A data tem como principal objetivo a motivação para uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência, e a mobilização para a defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar, para que se crie um mundo mais inclusivo e equitativo para as pessoas com deficiência, seja ela física ou mental.
Em 1998 a Organização das Nações Unidas avançou com a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência.
Neste dia, tão importante, promovemos a necessidade de distinguir o reconhecimento dos direitos das Pessoas com Deficiência.
Divulgamos o cartaz vencedor do concurso promovido pelo Instituto Nacional para a Reabilitação para o ano 2020.
Instituto Nacional para a Reabilitação - Celebrar a diversidade
Divulgamos também o Guia Prático dos direitos das pessoas com deficiência, que reúne informação sobre apoios e benefícios sociais e fiscais e informação relativa aos procedimentos a adotar.
Este Guia é também um instrumento formativo e de apoio às pessoas com deficiência na concretização dos seus direitos
A Restauração da Independência em Portugal comemora-se anualmente no dia 1 de dezembro, sendo que esta comemoração foi retomada como um feriado em 2016.
A 1 de dezembro de 1640 a dinastia espanhola dos Filipes chegou ao fim após 60 anos de domínio do reino de Portugal. Esse período ficou conhecido como União Dinástica. Se num primeiro momento portugueses e espanhóis reconheciam que, apesar de serem reinos autónomos, estavam unidos pelo governo do mesmo rei. A partir de 1598, durante os reinados de Filipe III e IV (II e III de Portugal), o descontentamento crescia na população portuguesa. Por todo o reino de Portugal revoltas populares e motins, o mais conhecido por “Revolta do Manuelinho”, foram acontecendo mas só no dia 1 de dezembro a tão desejada Restauração da Independência aconteceu.
"A reconquista da independência"
Na manhã desse dia, 120 conspiradores tomaram de assalto o Paço da Ribeira, em Lisboa, e aclamaram D.João, duque de Bragança, como rei de Portugal, com o título de D.João IV.
"A liderança da conspiração"
Foi do balcão do Paço que foi proclamada a coroação do Duque de Bragança, futuro D. João IV, e foi também dali que foi ordenado o cerco à guarnição militar do Castelo de S. Jorge e a apreensão dos navios espanhóis que se encontravam no porto.
Paço da Ribeira
Espanha não aceitou a restauração da Independência de Portugal .Até ao final de 1640 todas as praças, castelos e vilas com alguma importância tinham declarado a sua fidelidade aos revoltosos. A restauração da independência só seria reconhecida pelos espanhóis 27 anos depois, com a assinatura do Tratado de Lisboa, em 1668.
Reconquistar a liberdade - Ato patriótico
Para saberes mais sobre D. João IV podes clicar na imagem.
Partindo do nosso lema - Todos Juntos Podemos Ler, fizemos a adaptação da história "Romance de Pedro e Inês" e respetivo jogo de interpretação com Símbolos Pictográficos para a Comunicação.
A partir da obra de Álvaro de Magalhães - "O Senhor do seu nariz e outras histórias", trabalhámos os contos "O senhor do seu nariz" e "Romance de Pedro e Inês", com as turmas dos alunos de 3.º ano.
Para aceder podes clicar na imagem:
Para saberes mais sobre a obra original clica na imagem.