quinta-feira, 31 de maio de 2018

Em destaque no mês de maio... Participação no Concurso Nacional de Leitura

Foi com muita alegria e entusiasmo que, no passado dia 24 de maio, participámos na Fase intermunicipal do Concurso Nacional de Leitura, que se realizou na Biblioteca Muncipal de Almodôvar.
Agradecemos à aluna Mariana Carvalho, do 8.º A, da Escola de Santiago Maior, que nos garantiu a presença neste evento.


Obrigada às alunas acompanhantes pelo  apoio e entusiasmo.





Agradecemos à Câmara Muncipal de Beja que nos facultou o transporte e à Biblioteca Municipal de Almodôvar que organizou todo o evento.


Tivemos oportunidade de interagir com  alunos de diferentes escolas, de ficar a conhecer novas obras literárias e, ainda, de fazer uma visita cultural pela localidade de Almodôvar.

Obrigada pelo empenho e participação!
A equipa da Biblioteca Escolar


Em destaque no mês de maio... Participação Nacional na iniciativa Literacia 3Di

Foi no passado dia 11 de maio que nos deslocámos a Lisboa - Pavilhão do Conhecimento, com o apoio do Nosso Agrupamento de Escolas, para acompanhar a aluna Alexandra Teixeira, do 5.º F, da Escola Básica de Santiago Maior, selecionada a nível distrital, para participar na grande final da Literacia 3Di. Lembramos que nesta final, participaram 86 alunos em representação de todos os distritos e regiões autónomas, que foram apurados entre 130 000 alunos após duas fases eliminatórias, a nível escolar e distrital. 

Lisboa, Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva

Para além da realização das provas, o dia da Grande Final da LITERACIA 3Di permitiu que os alunos participassem em diversas atividades, incluindo a visita às exposições do Pavilhão do Conhecimento. 


Foi com muito orgulho que aplaudimos todos os alunos finalistas que foram presenteados com um telemóvel Samsung e um cheque-prenda do Grupo Conselheiros da Visão - que realizou vários rastreios visuais durante o evento. 






Também os professores foram reconhecidos pelo seu trabalho e dedicação no apoio e acompanhamento aos alunos. 




No final, ficámos a conhecer os campeões nacionais de literacia: 

MATEMÁTICA
Lourenço Rebelo - Escolas São Gonçalo (Torres Vedras)
CIÊNCIA
Simone Pinto - Colégio Luso Francês (Porto)
LEITURA
Luís Adriano Gonçalves - Escolas de Melgaço
INGLÊS
Marta Vasconcelos - Escolas Daniel Sampaio (Sobreda) 

Acreditamos que esta experiência foi gratificante e a nossa Alexandra merece as felicitações por se ter destacado entre 130 mil alunos de todo o país!


No final, a LITERACIA 3Di foi distinguida com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República, como reconhecimento pelo contributo dado à promoção da literacia de Matemática, Ciência, Leitura e Inglês dos jovens portugueses, estimulando o seu desenvolvimento social e educacional e promovendo o gosto pelo conhecimento.

Agradecemos à Porto Editora por esta iniciativa e por nos ter recebido tão bem nesta grande final. 

Esperamos voltar a contar com a participação dos nossos alunos e professores na próxima edição da LITERACIA 3Di, desafiando-os pelo conhecimento. 

A equipa da Biblioteca Escolar

terça-feira, 29 de maio de 2018

História da Banda Desenhada

                A propósito do Festival de Banda Desenhada de Beja… um pouco da sua história 
 
                            
 
 
 

A Banda Desenhada é uma sequência de desenhos, legendados ou não, compondo uma narrativa. Constitui um modo de narração que utiliza uma sucessão de imagens em que as personagens exprimem reflexões, falas e pensamentos por meio de «balões». As origens do género encontram-se na Suíça, Alemanha e França e remontam a meados do século XIX. É, no entanto, nos Estados Unidos da América que, no início do século XX, surgem os primeiros heróis da Banda Desenhada, oscilando entre um registo cómico (Popeye, Mickey Mouse, Betty Boop) e heroico (Tarzan, Flash Gordon, Super-Homem, Batman, e a panóplia de heróis da Marvel Comics). Surge também nos EUA, em 1950, a série Peanuts, da autoria de Charles Shultz, com os inesquecíveis Snoopy e o seu dono Charlie Brown, que foi permanentemente publicada até ao ano 2000.
 

 
 
 
 
Na Europa, o primeiro grande herói da Banda Desenhada é Tintin (1929), do belga Hergé. Em 1946, o também belga Morris inicia a série Lucky Luke, um «cowboy que dispara mais rápido do que a sua própria sombra», hoje ainda com novas publicações, já com outros autores. Em 1959, os franceses René Gosciny e Albert Uderzo lançam a série Astérix, que ainda hoje goza de um enorme sucesso à escala mundial, e também com novos autores, respeitando a fórmula dos criadores. Note-se que muitos destes heróis passaram para a tela do cinema, em desenho animado ou mesmo em «carne e osso», como é o caso do Astérix, e também para o pequeno ecrã televisivo.

 
 
                            
 
 
 
 
 
 
 
A partir dos anos sessenta, a Banda Desenhada passa a abarcar um público adulto e torna-se suporte da contestação (como é exemplo a Mafalda, do argentino Quino) e da contracultura, ao mesmo tempo que adquire, por exemplo com autores como o italiano Hugo Pratt (Corto Maltese, a partir de 1967), um estatuto de superioridade intelectual que muitas vezes lhe fora injustamente negado.


                        
                           
 
Também em Portugal a Banda Desenhada se vai afirmando. Destacam-se autores como Stuart Carvalhais, com o seu Quim, Manecas e o seu Cão Piloto (1915-1918), Jayme Cortez e Eduardo Teixeira Coelho (anos 40-60), e as revistas-almanaque O Mosquito e Cavaleiro Andante. Apesar de, entre nós, não se ter destacado um herói do mundo dos «quadradinhos», a verdade é que a Banda Desenhada criada em Portugal vai mantendo a sua presença e alicerçando o seu prestígio. Exemplo disso é a atividade dos bejenses Paulo Monteiro e Susa Monteiro.

 
                       
                                      
 
 
 
 Paulo e Susa Monteiro dirigem a equipa que organiza o Festival Internacional de Banda Desenhada, que todos os anos se realiza em Beja, trazendo autores destacados, tanto de Portugal, como do estrangeiro. Como autores de Banda Desenhada, receberam já o reconhecimento internacional, atendendo-se aos prémios por si conquistados. Recorde-se que existe uma proposta de criação de um museu de Banda Desenhada, em Beja, onde se arquivaria o vasto espólio depositado na Casa da Cultura, e de divulgaria a permanente atividade da chamada «nona arte».

Entretanto, outros autores bejenses têm vindo a mostrar o seu talento nesta arte, como são os casos de Luís Guerreiro (premiado na edição deste ano do Festival) e Cristina Matos, com o seu recente “A fantástica história da recuperação do velho forno comunitário de Beja”. Cumprindo já a sua décima-quarta edição, resta-nos desejar longa vida ao Festival Internacional de BD de Beja!


A partir de: A Enciclopédia, vol. 3, Público/Editorial Verbo, 2004; Programa do XIV Festival Internacional de BD de Beja, de 25 de maio a 10 de junho de 2018.

                                                                                                      
                                                                                                          Boas leituras!
A equipa da Biblioteca Escolar

sábado, 26 de maio de 2018

"Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja"

O "Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja" está de volta e este ano realiza-se entre os dias 25 de maio e 10 de junho. 
Nesta edição estão previstos 15 dias de programação paralela, mais de 50 autores presentes, 21 exposições e mais de 70 editores no Mercado do Livro. 

Clica na imagem para conheceres o Programa.


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Aconteceu na tua biblioteca - À descoberta de novos autores

O autor / intérprete Sandro Junqueira trouxe-nos a leitura das obras "O Limpa-palavras e outros Poemas", de Álvaro Magalhães, e "Pedro Alecrim", de António Mota. Participaram as turmas do 5.º e 6.º ano.
Os alunos do 4.º ano assistiram ao conto "O Rouxinol e o Imperador" de Hans Christian Andersen.

Se clicares na imagem podes recordar esses momentos.




Aconteceu na tua biblioteca - À descoberta do autor / intérprete Daniel Completo

Na semana da leitura tivemos o prazer de receber na nossa Escola o autor / intérprete Daniel Completo.
Clica na imagem para recordares os momentos vividos!


domingo, 20 de maio de 2018

Questionário "O Beijo da Palavrinha"

Avaliação da atividade, “Ler, ouvir e contar” - O Beijo da Palavrinha-, dinamizada em articulação com as docentes titulares do 4.º ano.

Lê com atenção e responde com sinceridade.

                                                            


Obrigada pela participação!

Retalhos da história - "Os ruídos de umas termas"

Inserido no tema do "Festival Beja Romana", que teve lugar este fim de semana na cidade de Beja, a atividade "Retalhos da história" inclui um texto sobre alguns aspetos da vida quotidiana dos romanos, bem como algumas curiosidades sobre a contagem do tempo.
Lembramos que as termas romanas foram bastante importantes na história da civilização Romana. Isto porque, para além de serem o mais importante ponto de encontro para o convívio entre os cidadãos, serviam também como local de descontração e relaxamento promovendo o convívio social e politico.

Assim, convidamos-te a ler os textos que se seguem:


"O ruído de umas termas "

Imagina todas as espécies de vozes. Enquanto os desportistas treinam e se exercitam nos alteres, ouço gemidos; de cada vez retomam o fôlego, segue-se um silvo e uma respiração aguda. (...) Acrescente-se ainda o quezilento, e o ladrão apanhado em flagrante, e o homem que se diverte a ouvir a sua própria voz enquanto toma banho. Juntem-se a tudo isto as pessoas que saltam para a piscina salpicando os outros de água. 

Mas todas estas pessoas têm uma voz normal. Agora imagina a voz aguda e estridente dos depiladores que de repente dão gritos, sem nunca se calarem, a não ser quando depilam as axilas aos outros, obrigando-os, então, a gritar por sua vez. 

Há ainda os gritos variados dos pasteleiros, vendedores de salsichas e de patés e de todos os moços de taberna que anunciam as suas mercadorias numa melopeia característica. 

Séneca, Cartas a Lucílio (Séc. I d.C.) 

Imagem ilustrativa - 1. Reconstituição de termas romanas.

Imagem ilustrativas - 2. Ruínas das termas da Villa Romana de Pisões, Beja

Como se frequentava as termas? 

Em que consistia a visita termal? O banhista entrava no edifício e despia-se no apodyteruim, um vestiário onde normalmente existiam bancos e armários, ou nichos na parede, aí guardando as suas roupas e pertences pessoais. Depois era friccionado com óleos perfumados, para de seguida praticar alguns exercícios, se assim desejasse, e estava o banhista pronto para embarcar no processo termal propriamente dito. Ele teria várias escolhas à sua disposição. O percurso mais comum com a visita à sala tépida, o tepidarium, onde teria de calçar umas sandálias de madeira para não queimar os pés. Deste ambiente passaria para a sala mais quente, o caldarium, retornando à sala tépida e transitando para a sala fria, o frigidarium. Neste percurso podia o banhista integrar outras ações, dependendo da dimensão e luxo do edifício termal, mas também do seu gosto pessoal. Por exemplo, poderia optar por visitar a sauna (sudatorium) ou tomar um banho de imersão nas banheiras de água quente (os alvei) situadas no caldarium, ou, se assim o permitisse o estabelecimento, nadar na piscina exterior, a natatio. Durante este processo, e possivelmente no tepidarium, o banhista era «raspado» com um strigilis, uma espécie de espátula em forma de gancho que servia para retirar o óleo e as sujidades do corpo. 

Note-se que na época romana não se conhecia o sabão. Para lavar o corpo utilizavam-se óleos perfumados. A ordem e o número de vezes que o banhista percorria este percurso eram do livre arbítrio de cada um, apesar de médicos como Celsus recomendarem iniciar o banho na sala mais quente e alternar com banhos frios. 

Mas numa sociedade hierarquizada e esclavagista perguntamo-nos: quem podia frequentar as termas públicas? Em princípio todos, desde que pagassem a entrada, valor que na maioria dos exemplos conhecidos era quase simbólico. Sabemos, através de documento legal referente às Minas de Vipasca, proveniente de Aljustrel, que as mulheres pagavam o dobro dos homens no acesso às termas, e que as utilizavam de manhã, enquanto os homens iriam à tarde, no inverno depois da hora quinta e no verão depois da sétima, ou seja, antes de jantar. Na verdade, as termas eram também o local onde a sociedade se reunia, discutia a política ou simplesmente comentava a vida do vizinho, e por isso mesmo o local ideal para se fazer campanha política, que podia passar pela oferta das entradas num determinado dia a toda a população ou de óleo para todos os banhistas, ou de azeite para as lucernae que iluminavam as termas. 

Serviu, nalgumas ocasiões, para transmitir a magnificência do imperador, como no episódio anedótico sobre Adriano, que, visitando umas termas em Roma, encontrou um velho veterano – que reconheceu por ter estado às suas ordens – obrigado a lavar as costas esfregando-as contra o mármore porque não tinha dinheiro para comprar um escravo. O imperador não só lhe ofereceu alguns, como lhe deu dinheiro para os manter, sendo depois relatado que no dia seguinte vários cidadãos se esfregavam pelas paredes das termas na expetativa de receber tão apetecível recompensa. 

Pilar Reis, “As Termas e os Banhos de cada Dia”, in Visão História, “Portugal no Tempo dos Romanos”, setembro de 2012 (adaptado).


A vida quotidiana de um romano na época imperial 


· Os Romanos levantavam-se sempre bastante cedo. O dia começava às 4 e 30 no verão e às 7 e 30 no inverno. Logo depois de se erguerem tomavam o jentaculum, o mata-bicho, que com o tempo viria a ser substituído por um simples copo de água (para «manter a linha»). 

· A manhã era dedicada ao trabalho e às visitas de cortesia. 

· Ao meio-dia tomava-se uma refeição ligeira, chamada prandium; as classes mais baixas faziam-no em plena rua, e em pé. 

· Por volta das 13 e 30 era hora de ir para o balneário; além de constituir uma prática higiénica (estendida a todas as classes sociais, incluindo os escravos), o banho diário era também pretexto para umas horas de agradável convívio. 

· O dia encerrava-se com a ceia (cena), que para as classes privilegiadas se prolongava até à noite. Estes comiam reclinados sobre um cotovelo, na divisão da casa chamada triclinium. Nos banquetes era frequente os convivas vomitarem voluntariamente para em seguida comerem mais.


Imagem ilustrativa - Vinheta de “Asterix Gladiador”

Imagem ilustrativa - Reconstituição de uma «cena».


Calendário – como se contava o tempo

OS ANOS:

· Os Romanos contavam os anos a partir de 753 a.C., data da fundação de Roma. Por isso designavam a sua era por AUC (Ab Urbe Condita, Desde a Fundação da Cidade). 

· O ano com 365 dias foi instituído por César em 46 a.C. (707 AUC). 



OS MESES: 

Os meses tinham os seguintes nomes: 

· Mars – dedicado ao deus Marte; 

· Aprilis – devido à abertura das flores; 

· Maius – ao deus do crescimento; 

· Junius – em honra de Juno; 

· Quintilis – o quinto mês, que passou a julius em 44 a.C., como homenagem a Júlio César; 

· Sextilis – o sexto, que passou a augustus em 8 a.C., em honra de Otávio César Augusto; 

· September – o sétimo; 

· October – o oitavo; 

· November – o nono; 

· December – o décimo; 

· Januarius – em honra de Jano; 

· Februarius – das purificações (februo). 

A ordem foi esta até 153 a.C., passando então o ano a arrancar em januarius; mantiveram-se porém os nomes september, october, november e december (7.º, 8.º, 9.º e 10.º). 


OS DIAS: 

· Cada mês dividia-se em nonas, idos e calendas. As nonas iam dos dias 2 a 7 em mars, maius, julius e october e de 2 a5 nos oito restantes; os idos de 8 a 15 e de 6 a 13; as calendas de 16 ou 14 até ao fim do mês. 

· Os dias eram contados de frente para trás a partir do início das nonas, idos e calendas, por exemplo, ante diem tertium idus («o terceiro dia antes dos idos»). 

· A expressão Ad calendae graecae («para as calendas gregas») designa algo que nunca se concretizará, pois os Gregos… não tinham calendas. 

in “Portugal no Tempo dos Romanos”, Visão História, setembro de 2012.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Beja regressa ao período romano de 17 a 20 de maio



"Sob o tema da Fundação de PAX JULIA, o Festival Beja Romana surge como um encontro do património local, de um período específico da nossa história, com a atualidade. Este ano são apresentados aos visitantes diversos itinerários por exposições, conversas, visitas pedagógicas, oficinas didáticas, música, animação, cortejos, mercado, acepipes, museu ao vivo e outras experiências. Estas são algumas das propostas para a Beja Romana, este ano com uma maior aposta nas atividades educativas e no envolvimento das escolas do concelho."

Bem vindo a Pax Julia!


quinta-feira, 10 de maio de 2018

As nossas tradições : O Dia da Espiga

Quinta feira de Ascensão, feriado municipal da cidade de Beja.

Imagem ilustrativa
Este dia é também conhecido como o dia da espiga e, como manda a tradição, as pessoas vão para o campo apanhar a espiga, a qual não é apenas um bonito ramo de várias plantas, mas é também um poderoso amuleto, que é pendurado, por norma, na parede da cozinha ou da sala, para trazer saúde e sorte.

Simbologia do ramo da espiga:
Trigo – pão;
Malmequer – ouro e prata;
Papoila – amor e vida;
Oliveira – azeite e paz; luz;
Videira – vinho e alegria;
Alecrim – saúde e força.





quarta-feira, 9 de maio de 2018

Grande Final da L3Di



A Grande Final da LITERACIA 3Di – o desafio pelo conhecimento acontece já esta sexta feira, dia 11 de maio, no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, em Lisboa.
É com muito orgulho que temos dois alunos do nosso Agrupamento entre os 86 alunos apurados, a nível Nacional: O aluno David Rodrigues, em inglês, da Escola Secundária c/ 3.º Ciclo Diogo de Gouveia e a aluna Alexandra Teixeira, em matemática, da Escola Básica de Santiago Maior.  
No dia 11 iremos acompanhar a Alexandra e dar-lhe todo o nosso apoio.

O programa do evento e os prémios para os alunos e estabelecimentos de ensino vencedores podem ser consultados aqui.
A equipa da biblioteca deseja boa sorte a todos os alunos finalistas!


09 de maio - Dia da Europa

O Dia da Europa celebra-se a 9 de maio.

Imagem ilustrativa

"Este dia, também conhecido como Dia da União Europeia, comemora a Declaração Schuman, a declaração que deu origem à União Europeia. Esta declaração foi uma proposta da criação de uma entidade europeia supranacional avançada a 9 de maio de 1950 pelo estadista luxemburguês Robert Schuman. Atualmente a União Europeia é composta por 28 Estados-membros." O tratado que neste momento rege a União Europeia é o tratado de Lisboa que entrou em vigor em 2009.

Para comemorar o Dia da Europa realizam-se vários eventos, como a entrega de prémios de concursos, palestras, concertos e o lançamento de livros, organizados pela Representação da Comissão Europeia e pelo Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal, em parceria com outras entidades, para assinalar o dia e dar a conhecer melhor a União Europeia.



Para ficares a conhecer melhor a União Europeia (UE), clica na imagem:


A equipa da biblioteca congratula as turmas do 5º A e do 6.º A de Santiago Maior, que se deslocaram a Campo Maior (Centro de Ciência do Café) participar em atividades que terão por base a temática da União Europeia.

domingo, 6 de maio de 2018

Leituras do Dia da Mãe

Neste dia, deixamos-te a adaptação da obra " Mãe, Querida Mãe!, de Luísa Ducla Soares e Ilustração de Sandra Serra.
"Para todos nós, a Nossa MÃE é única, especial e a mais querida de todas.
Quer seja uma mãe galinha ou formiga, leoa ou gata, panda ou macaca, andorinha ou pata, a MÃE está sempre presente para nos abraçar.
Ela repreende-nos mas perdoa, defende, ajuda e ensina-nos a crescer até sabermos que chegou a hora de voar".
Mãe, Querida mãe é uma homenagem a TODAS as MÃES deste mundo.



A equipa da Biblioteca deseja boas leituras!

Dia da Mãe


“Maternidade”, de Picasso. 1901.

Para saberes mais sobre a origem deste dia, podes clicar na imagem.



                                                                 A Equipa da Biblioteca deseja um feliz Dia da Mãe!